domingo, 1 de janeiro de 2012

Eu não me considero um intelectual.


Uma das coisas que me incomodam (e até irritam) [demais] é quando dizem que sou intelectual. Sou apenas alguém com certa dose de ousadia de escrever coisas que a imensa maioria pensa, mas não tem coragem de escrever, por N fatores que não convém mencioná-los aqui.

Todo ser  humano é, em essência, um intelectual. Compactuo-me com as teorias das múltiplas inteligências de Gardner, que trata da diversidade de habilidades cognitivas. São, portanto os seres humanos complementares uns aos outros. Eu por exemplo, sou um zero-à-esquerda nas inteligências lógico-matemática, portanto, jamais ganharia um nobel na área de exatas, na corporal-cinestésica e na espacial, nem se fala. Sempre fugi da prática de educação física nos tempos de escola. Por isso sou tão franzino. Fazendo minha auto-análise, acredito que aquelas inteligências da qual considero ser meus pontos fortes são a intrapessoal, interpessoal, linguística e existencial. Talvez tenha sido por isso que tenha escolhido um curso acadêmico na área de ciências humanas. O legado humano é vasto e precioso porque os indivíduos  doam à coletividade um pouco (ou muito) daquilo que bem sabem fazer.

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