terça-feira, 11 de outubro de 2011

Se beber, não dirija.

Todo mundo que bebe, cai, levanta e em geral vomita. 

Depois cai de novo. Aparece algum amigo solidário que levanta o bebum em gesto de solidariedade. 

Quando não, afogam as mágoas sozinhos na mesa de um bar ou na barraca da praia após uma semana de stress e cansaço da rotina. 


Ao retornarem para o conforto de suas casas, dirigem carros com a coordenação motora afetada pelo álcool em demasia em seus organismos. Batem em algum poste, atropelam velhinhas, colidem com carros que vem em sentido oposto em rodovias estaduais e federais e assim ajudam a engordar as estatísticas de óbito no trânsito brasileiro. Quando sobrevivem, se fazem de inocentes para as autoridades policiais e judiciárias.

As leis de trânsito, por falar nisso, são muito "fraquinhas". Está mais punitiva, porém não intimida a prática deste ato infracional. Para mim, motorista alcoolizado que provocasse acidente com morte devia perder o direito para todo o sempre de pegar na direção. Por ano, morre no Brasil tanta gente quanto na guerra do Iraque.

Em feriados religiosos como semana santa é uma vergonha. Exagera-se no vinho. E no suicídio.

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