terça-feira, 11 de outubro de 2011

Crônica de um futuro incerto.


O mundo atingiu este ano (2011) a impressionante quantidade de 7 bilhões de pessoas. Milhões nascem todos os dias, a todo instante, concebidos com ou sem planejamento familiar. 


Algumas destas vidas não crescerão dentro de um lar estruturado por valores como respeito ao outro e para consigo mesmo. Não terão noção de família. Agirão como bestas irracionais e darão gargalhadas das tragédias que levarão para pessoas de bem. 

Os pais destas futuras vidas errantes que são paridas no agora, em muitos casos, não serão boas referências morais para seus filhos.

Ao passar dos anos, choraremos todos rios de lágrimas nesta sociedade caótica que se desenhará em breve. Nos debruçaremos sobre corpos de vidas humanas covardemente ceifadas pela infâmia tentando, em vã esperança, perceber uma ínfima centelha de vida. E o pior de tudo, ninguém poderá nos devolver as pessoas que amamos de volta para esse plano.

Não sou cético quanto à condição humana. Mas o ser humano me decepciona demais.

Qual o futuro da humanidade? A auto-destruição?

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