terça-feira, 18 de outubro de 2011

Eu defendo a prisão perpétua.


Não sei se ela fere as cláusulas pétreas da Constituição Federal de 1988, mas com o aumento dos crimes hediondos nos últimos tempos, a legislação precisa refletir os clamores da sociedade brasileira por justiça. 


Se Bin Laden tivesse cometido aqui no Brasil atentado de proporção semelhante ao de 2001 nos EUA, seria condenado a milhares de anos na pena de juízes e ficaria no máximo 30 anos. Cumprindo 1/6 da pena, devido ao bom, em pouco mais de meia década estaria livre para fazer novas desgraças. Ainda bem que ele morreu neste ano. E que tenha ido para as profundezas do inferno e que esteja sendo cutucado pelo capeta.

Queremos que outros tantos assassinos que derramam sangue pelas ruas do país também "se dirijam" para o inferno quando morrerem, mas antes que seja feita a justiça dos homens com severidade. Não defendo a pena de morte por achar que é um brinde para a bandidagem. Morrer de injeção e bem tranquilamente. E sem contar que só pobre seria condenado, dado que o poder judiciário brasileiro é um dos mais escandalosos do mundo.

E não defendo somente a prisão ad infinitum, estes desalmados deviam pagar pela "hospedagem" nas cadeias. Com trabalhos forçados e pesados para desenvolver valores mínimos de dignidade e fazer cada dia dessa pessoa um tormento. Parte do que ganharia como salário iria para pagar ao Estado os prejuízos de ter essa corja sob sua tutela e a outra parte, seria endereçada às vítimas feitas por seus atos insanos.

Duvido se as coisas não se moralizavam, ainda que minimamente.

E DIREITOS HUMANOS SÃO PARA HUMANOS DIREITOS.

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