segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Vá com o diabo que lhe carregue, Kim Jong Il.

Sei que não se deve comemorar a morte de ninguém, mas com relação a de Kim Jong Il devemos abrir uma exceção, porque o currículo dele até o cão sente inveja. 

Ditador comunista da Coréia do Norte, em nada se diferiu de Stálin quanto às ações de seu governo. Faleceu de ataque cardíaco. A notícia foi divulgada pela imprensa estatal nesta segunda-feira (19). O que mais me espantou foi a reação da população norte-coreana. Lágrimas tomaram os semblantes daquele povo sofrido pela fome e pelo isolamento internacional causado pelo PRÓPRIO GOVERNO que insistiu em desafiar a comunidade internacional e principalmente seus vizinhos Japão e Coréia do Sul com seu programa nuclear. Os direitos humanos por lá não são respeitados, segundo a Human Rights Watch. Há campos de concentração e torturas. O culto à personalidade foi uma de suas características pessoais em vida. Foi-se o "presidente eterno". E agora, seu filho, Kim Jong Un irá assumir o "trono" da "monarquia"  socialista do leste asiático.

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