segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Hail to The Chief, Mr. Obama!.


Ano que vem, teremos eleição presidencial nos EUA. A situação da economia será a pauta principal dos debates de tv. O desemprego está elevado e o país, à beira do abismo.

O atual ocupante da Casa Branca será reeleito não por ser o melhor candidato, mas porque os outros  que estão na disputa pelo lado republicano conseguiram o feito inédito de serem piores que ele. 

Aliás, por falar em republicanos, o tempo deles não está nada bom, pois criaram impasses para o aumento do teto do endividamento do país o que ocasionou o rebaixamento da nota de crédito do governo norte-americano pela agência Standard &Poors, além de não haver hoje uma unidade partidária em torno de um nome forte para rivalizar com Obama. Recentemente, Herman Cain saiu da disputa por supostas acusações de assédio sexual.

Obama acertou ao retirar tropas do Iraque, após 8 anos de ocupação. Isso se deu mais por pressões econômicas que por convicções ideológicas, afinal, sua nação precisa economizar muitos dólares para pagar os 15 trilhões que deve. Isso lhe renderá dividendos eleitorais. A captura e morte do terrorista Osama Bin Laden, responsável pelos atentados de 11 de setembro de 2001 será outro trunfo a ser usado pelos democratas para laçar os votos dos estadunidenses.


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