terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Kim Jong Il, Karl Marx, Stálin e Pol Pot no inferno.

Karl  Marx, guardião do portão do inferno, viu que se aproximava uma legião. Percebeu que eram admiradores de suas teorias. E quando estavam próximos dele, disse:

- Quantas pessoas seus regimes mandaram para cá?

Kim Jhong Il disse milhões.
Pol Pot disse que também alguns milhões.
Stálin, megalomaníaco como só ele, disse que algumas dezenas de milhões.

Karl Marx parou e disse: Meus filhos, fizeram em meu nome um bom trabalho. Agora vamos tirar o poder do capeta e socializar o inferno com os demais camaradas. Depois que destronarmos a burguesia satânica, vamos socializar o céu. Os poderes de Deus serão divididos entre nós, acabando assim a opressão divina contra as almas proletárias.

Então Stálin disse: Sinto que está faltando alguém.

E Marx disse:
- Fidel Castro. E ele mandou dizer que não demora muito para acabarmos com esse inferno capitalista e que por isso, exige dos companheiros tolerância quanto seu atraso na chegada ao inferno! E disse ainda que por conta dos revolucionários cubanos, o capitalismo imperialista americano está caindo.

E todos ficaram maravilhados.

Comentando a piada:

Sou favorável à democratização de oportunidades sempre. Que o Estado assuma seu papel de distribuidor de benefícios, já que o mesmo arrecada uma considerável fração das riquezas produzidas por uma nação. E portanto, sou social-desenvolvimentista, que defende o mecanismo de compra e venda, mas que haja a humanização do trabalho com a valorização do poder de compra do salário mínimo e que os serviços públicos funcionem com qualidade. E o combate (utópico) ou a redução (o mais possível) das desigualdades sociais precisam ser o foco das políticas públicas.

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