sábado, 10 de dezembro de 2011

Os jovens devem ter espaço e vez.

Política pública voltada para a juventude não se faz valorizando apenas o aspecto cultural-desportivo. Envolve uma ação coordenada e multi-setorial dos vários entes que compõem uma administração pública.

Deve-se incluir neste ínterim, ações que tenham também como foco a qualificação do jovem para que este esteja apto ao mercado de trabalho ou ser empreendedor. 

Reconheço que algo tem sido feito nos últimos anos pelo governo federal, unidades federativas e municípios, mas ainda é pouca a presença do Estado nas atitudes de valorização da juventude. As lacunas deixadas infelizmente tem sido preenchidas pelas drogas, uma praga social que tem destruído muitas vidas humanas.

Há atendimento especializado para jovens portadores de alguma DST em hospitais públicos e que falem a sua linguagem?

Há ações de prevenção do consumo de drogas entre os jovens com ações culturais que o envolvam, de forma a desenvolver a crença de que isso faz mal a saúde e à sociedade?

Há nas escolas públicas a valorização das atividades culturais? Quais investimentos têm sido feitos com esse objetivo?

Estas são só algumas questões de um oceano de perguntas não respondidas.

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