quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A estrutura política brasileira devia passar por profundas reformas.

A meu ver, para garantir uma renovação das bases políticas nacionais, seria importante limitar o número de mandatos nos legislativos e executivos de estados, municípios e à nível federal a no máximo um, de preferência. O tempo seria de cinco anos. 

Outro ponto seria a aplicação de fato da ficha limpa. Sem este instrumento que impeça picaretas de se candidatarem, não podemos pensar em transparência.

E defendo o voto distrital como forma de garantir maior representatividade de determinada localidade. Cargos públicos não deviam ser remunerados. Política não é emprego, é responsabilidade social. Sou à favor que os legisladores recebam ajuda de custo e não salários.

Os tribunais eleitorais precisam ser inflexíveis com as patotas e com as práticas eleitorais que corrompem nossa democracia. Tem que parar de dar ampla defesa à VAGABUNDOS da pior ESPÉCIE e principalmente, de conceder a esses MARGINAIS decisões favoráveis que sacramentam a impunidade.


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