sábado, 31 de dezembro de 2011

Uma caneta e um pedaço de papel.



A arte de uma boa escrita requer um certo halterofilismo mental. Quanto mais treinamos nossos "músculos cerebrais" e as capacidades de enxergar detalhes quase que imperceptíveis de nossas vidas corriqueiras, mais vamos nos habituando a confidenciar ao mundo o que pensamos ou sentimos dele. 

Para se lançar neste universo, tem que ter uma certa dose de ousadia e inovação. Ter um estilo próprio, inconfundível, que lhe faça atrair fãs ou até mesmo adversários. Confesso que não sei qual o meu estilo. Só sei que o que escrevo é o que penso. Errado eu esteja ou não, o tempo dirá e deixará marcas em meus textos e em minhas ações.

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