Tem que ter um calendário artístico maior e mais plural, que contemple aos mais variados públicos e de preferência, que estas atividades sejam descentralizadas para os interiores do nosso município, desassistidos do lúdico que ilumina mentes. Acredito que teatro e outras manifestações artísticas são excelentes meios de prevenção ao uso de drogas ou quem sabe de ressocialização. Se o poder público tiver vocação ao mecenato, faz! Mas o gestor que temos está longe de ser uma encarnação do papa Júlio II...
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