domingo, 9 de junho de 2013

Aracati e sua eterna crise grega

É inegável que há décadas nos encontramos economicamente estagnados e, ao mesmo tempo, temos testemunhado as demandas sociais cresceram vertiginosamente. A falta de perspectivas de seus munícipes gera descrença em dias melhores e o pior: produz a auto-anulação do indivíduo enquanto cidadão. Não é à tôa que muitos, em época de eleições, levantam bandeiras de candidatos a vereadores visando cargos públicos, uma vez que a máquina pública passa a cumprir uma função que deveria caber à iniciativa privada: gerar empregos. 

O Aracati precisa de capitalismo com uma dose de 'ética protestante'. De uma agressiva política de atração industrial. Além disto impactar diretamente no comércio, com o aumento da renda circulante, eleva a arrecadação dos cofres públicos, permitindo investimentos vultosos em infra-estrutura e melhorias nos sistemas de educação e saúde.

Atualmente, o setor do comércio abocanha boa parte da mão-de-obra ociosa. E este dá sinais claros de saturação da sua capacidade de absorção de indivíduos em início da vida laboral.

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