Orgulhamo-nos de ser a terra de Dragão do Mar, um dos cearenses mais notáveis, que lutou pela causa abolicionista no Estado do Ceará. Somos ainda a terra de Adolfo Caminha, escritor renomado que polemizou a sociedade conservadora do século XIX com os romances A normalista e O bom crioulo. E como não mencionar Castorina Pinto, que em todos colocavam apelidos?
E como esquecer da irreverência de Chico de Janes, que virou até marchinha carnavalesca?
Não podemos deixar também de fazer referência à educadora Rosália Nepomuceno, reconhecida por seu vasto conhecimento e que muito contribuiu para levar saberes à gente da terra aracatiense.
Quem nunca experimentou um picolé de Zé de Sofia? Ou o suco de tamarindo lá do Seu Ponciano?
Somos a terra que é embalada por brisas suaves, sob os raios dos sóis tropicais. Aracati tem seu nome gravado nas áureas páginas da história do Ceará e do Brasil. E no coração de todos que daqui se retiram, mas que guardam dentro do peito a lembrança deste espaço de saudades que acolhe sem distinção.
Precisamos conhecer a sua história, para que se possa construir o futuro em solo firme, aprendendo com os erros do passado.
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