O clima de tensão vem crescendo nas águas que banham a América do Sul, com a elevação do tom dos discursos de líderes ingleses e argentinos em referência à titularidade da posse das Ilhas Falklands (Ou Malvinas). Nossos vizinhos afirmam que elas são de autoridade. E ameaçam levar à arbitragem internacional o caso. Vale considerar que desde 1833, a região pertence ao Reino Unido, depois de ter sido parte das possessões coloniais da França e da Espanha.
Em 1982, na administração da dama de ferro Margareth Thatcher, houve um conflito pela posse desse território, que resultou na morte de 649 soldados argentinos, 255 britânicos e 3 civis das ilhas.
A população insular é majoritariamente de origem britânica e caso houvesse plebiscito, escolheriam manter-se como parte dos territórios ultramarinos ingleses e do Commonwealth. Navios de origem das Falklands foram proibidos de aportarem nos portos de países da América do Sul. Diante de tudo isso, por que o Brasil não inventa também de retomar a Província Cisplatina, atual Uruguai?
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