O governo da presidente Dilma convive com um paradoxo: queda nas taxas de desemprego e ao mesmo tempo baixo crescimento econômico. É fato que comparando a realidade vivenciada no Brasil com a do cenário europeu, estamos em posição relativamente mais confortável, porém isso não nos exime de fazermos as reformas estruturais que permitam dinamizar o setor público e produtivo do país.
Esse modelo de sociedade é insustentável. Somando-se a essas problemáticas, há uma crise de produtividade. Nossa economia está perdendo competitividade e acima de tudo o bonde da história.
É uma vergonha o país não ser capaz de formar sua própria mão-de-obra. O governo estuda trazer médicos estrangeiros para clinicar aqui. Nos setores industriais, há carência de engenheiros de vários ramos, arquitetos, químicos, dentre outros profissionais. E o que é mais triste é saber que os brasileiros se preocupam mais com a copa do Mundo e com futebol do que com os problemas nacionais.
Leia o artigo publicado no Financial Times aqui.
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