quarta-feira, 30 de maio de 2012

Radar X - Eleições 2012.

Ando meio preocupada com o quadro político que se desenha, no Aracati: uma falta de coerência sem precedentes, porque a oposição está se tornando oposição da própria oposição. Enquanto a sensatez deveria ser usada, sobretudo por pretensos candidatos que não têm a mínima chance de serem eleitos. O lado da situação está aí, numa zona de conforto absoluto, correndo sério risco de fazer o sucessor e a oposição prefere A DIVISÃO À SOMA e tenho dito que DIVISÃO, em política é complicado demais. Eu não vou aguento ver o Aracati na iminência de continuar num descaminho, como se encontra atualmente, arrasado, com sinais de destruição bem visíveis e não entendo que tipo de oposição é esse que não quer o bem do município, mas só pensa no entorno do seu umbigo. A minha sugestão sempre será esta: se há vários candidatos que se dizem oposição, coloquem os nomes para a apreciação do povo e o mais aceito encabeça a chapa e os demais vão como apoio. Isso, sim, é sensatez, é maturidade, é vontade de se eleger um NOVO GESTOR, para um novo futuro, que urge MUDANÇA RADICAL". (Texto de Célia Bernardo, disponível no blog Aracati em Foco)
Dando meu pitaco:
A senhora está coberta de razão, Dona Célia. Este momento por que passa nossa cidade é extremamente delicado. As forças políticas de fato comprometidas com o resgate do Aracati devem procurar pontos de concordância e caminharem juntas no palanque e pós-campanha. É intolerável que o atual gestor, cuja marca maior é a incompetência, faça um sucessor. É um ato patriótico não votar em quem Expedito decidir apoiar. Precisamos deixar imediatamente os egos de lado e termos compromisso para com o progresso desta maltratada terra jaguaribana. Uma ruptura total com o passado. Esta é a hora que a história nos convoca para fazer a história. Que o povo pense e reflita bem. Que os players pensem e reflitam bem. E que vença o Aracati!

Um comentário:

Marcus Marques disse...

Diante do exposto é impressionante como podemos aceitar um candidato que passou 07 anos no governo que não fez nada pela cidade.