O planeta atingiu 7 bilhões de pessoas no último domingo. Muita gente, não? Sim, claro. Uma verdadeira babel de povos, culturas e ideologias políticas ou religiosas. Crianças que nascem em um futuro incerto, porém com um presente mais favorável que o de gerações anteriores, com mais acesso ao conhecimento e serviços públicos mais acessíveis.
Mas no caso de algumas regiões do globo como Europa, por exemplo, percebe-se um notável envelhecimento social, motivada pela baixa natalidade.
O Brasil não se inclui fora e registra também uma elevação percentual do número de pessoas 'de cabelo branco'. Segundo dados oficiais, a população acima de 65 anos soma 7,4% em 2010. Leia mais. Isso significa aumento dos impactos na previdência pública e nos serviços de saúde e exige do governo uma política de valorização da terceira idade.
É notável que aumentamos as nossas perspectivas de vida, fruto de maior disponibilidade de alimentos de qualidade e avanços da medicina, quando comparamos com a humanidade de 100, 200, 500 ou milênios atrás. Embora tenhamos dado consideráveis saltos na elevação da qualidade de vida, ao nos compararmos com passado, ainda deixa muito a desejar. Um dos maiores índices de mortalidade se concentram na faixa jovem. Isso se deve ao aumento da criminalidade, principalmente, motivada pelo uso de drogas e bebidas alcoólicas.
E no mundo?
A África duplicará sua população em um espaço de 40 anos, graças a questões culturais. Ser viril é sinônimo de boa sorte para muitas populações de lá. Continente este castigado por secas, aids, fome e por imperialismos de potências ocidentais no ontem e no hoje. O crescimento demográfico da Ásia se acelerará nos próximos 50 anos até iniciar uma queda. Mais pressões por combustível e alimentos, o que influenciará também na elevação inflação global, tornando-se uma verdadeira bomba relógio .
Viva ao ser humano. Mas usem camisinha, por favor.
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