Quando saio pelas ruas de nossa centenária Aracati e vejo um usuário de drogas, questiono para comigo mesmo a seguinte problemática: quantos bebês que nascem no dia de hoje lá no hospital municipal ou qualquer outro no país estarão daqui há alguns anos apontando armas para as nossas cabeças, a de nossos filhos, familiares ou amigos.
Mas também me questiono a quantos dos que nascem hoje, será destinada a glória do reconhecimento social por algum atributo moral, profissional ou intelectual.
Somos os construtores das nossas próprias histórias. E que a nossa vida possa servir de exemplo para as demais.
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